Ao buscar atualidades sobre Educação (atividade de Organização e Gestão da Escola) e encontrei alguns artigos que gostaria de compartilhar com vocês.
"... é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina."
http://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-no-brasil.htm
Fiquei com esta frase na cabeça o dia todo. O que eu penso sobre o ensino?
Comentei com um amigo que desde o meu ingresso na UFRGS, só o que faço é refletir: que professoro sou? Que tipo de aula planejo para minha turma? Será mesmo que sou uma boa educadora? Nossa! É muita reflexão! Mas, acredito que seja assim mesmo, é uma característica, talvez da profissão.
" E, hoje, cadê a coragem cívica dos companheiros especialistas das ciências da educação? Porque aquilo que mais preocupava Luther King não era o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais o preocupava era “o silêncio dos bons”. Neste tempo de ministeriais disparates, o silêncio das ciências da educação começa a ser preocupante, insustentável, obsceno… ensurdecedor."
José Pacheco
http://www.revistaeducacao.com.br/entretanto/
Já falei sobre isso uma vez, na atual situação (diria que principalmente aqui no RS, mas aí lembrei do caos em que se encontra o RJ) onde os salários são parcelados e as leis são descumpridas, começo a pensar que estão mesmo calando a nossa voz. Os professores estão cansados até de revindicar seus direitos. Lutamos por uma causa que só a nós importa: a Educação. Sim, porque não lutamos apenas por pagamento do piso salarial, lutamos por melhorias na Educação em todos os sentidos: valorização do professor, material pedagógico de qualidade, escolas conservadas, ensino de qualidade.
Raquel Franzim
https://novaescola.org.br/conteudo/5079/dar-protagonismo-nao-e-apenas-permitir-que-o-estudante-escolha-o-curriculoA reportagem indicada neste link fala sobre a importância do protagonismo. Ela fala sobra a transformação da sociedade através de uma Educação que inclui toda a comunidade escolar.
Não é justamente o que queremos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário