Oi pessoal,
O trabalho do Seminário Integrador deste semestre era escolher um assunto que falasse de algum tipo de preconceito que tivéssemos presenciado, ou vivido. Escolhi entender melhor o preconceito sofrido por uma antiga aluna por parte de professores. Já falei sobre esta menina aqui no blog, então não vou me repetir.
Na verdade quero falar sobre os resultados de pesquisas feitas no Brasil e no exterior: o cérebro de estudantes carentes possui menor quantidade de massa encefálica. E sabem por quê? Por causa da desnutrição. Tanto da mãe durante a gestação quanto a sua própria ao longo de seu crescimento. Estas crianças também não são estimuladas a aprender. Espera-se delas o mínimo possível. É inacreditável que ainda hoje existam famílias que não possuam saneamento básico, alimentação adequada e educação. Mas é o que ocorre nas periferias de todas as cidades brasileiras. Desnutrição, doenças, preconceito, discriminação e falta de oportunidades. E o que a escola tem haver com isso?
Bem, é com educação que podemos melhorar alguma coisa neste país. Só uma educação transformadora pode dar novas oportunidades a quem já esta cansado de só ouvir promessas e ser enganado.
Até quando o Brasil vai ser "o país do futuro?"
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