quarta-feira, 5 de outubro de 2016



Oi pessoal,


         Gostaria de começar minha reflexão  sobre os textos de Geografia e Cartografia, com a frase de Castrogiovanni:
” Conhecer é um processo de investigação e descoberta individual, cabe ao professor provocar este ato”. 
      Sabemos que o papel do professor é incentivar o conhecimento, afinal todas as nossas leituras apontam para isso, assim como as experiências vividas nas nossas práticas pedagógicas. Mas, vale repensarmos a forma pela qual estamos provocando essa construção de conhecimento. 
       Que possibilidades de investigar, pesquisar, pensar, estamos oportunizando aos educandos?
          O texto de Elza Nadai nos faz refletir sobre a trajetória do ensino de História e as práticas pedagógicas utilizadas ao longo de seu processo nas escolas do Brasil, desde os estudos de biografias de “heróis” , passando pelas datas comemorativas, até chegar à História Contemporânea e a preocupação com questões sociais como os preconceitos, as discriminações e principalmente com a história vivenciadas pelos educandos. 
      Acredito que devemos trabalhar interdisciplinarmente, mas planejar História e Geografia é imprescindível, já que as duas disciplinas têm como objetivo o desenvolvimento social, cultural, espacial e emancipatório do homem.

          E vocês? O que acham? 

Oi turma, 

          Achei muito interessante as interdisciplinas da última 2ª feira. Gosto de trabalhar Ciências e Matemática com as crianças. Nestas duas disciplinas consigo planejar várias atividades concretas e as aulas ficam mais divertidas, tanto para mim como para a turma.
            Ao perguntar sobre o que seria Ciência e para que serve o estudo desta disciplina nas escolas, os professores nos fizeram pensar sobre o nosso próprio conhecimento. Acreditava que  Ciência era o estudo dos seres vivos e sua relação com o meio ambiente e dos fenômenos produzidos naturalmente, ou não. E o seu estudo serve para despertar a curiosidade nas crianças.
                Porém, depois da afirmação de que a Ciência deve ser vista como um processo criativo, acredito que tenha que rever meus conceitos. É certo que os olhos das crianças brilham tanto durante uma investigação científica, quanto uma criação com tinta, argila ou giz de cera. Mas, preciso confessar, não tinha esta visão.